"Fui alfabetizado no chão do quintal de minha casa, à sombra das mangueiras com palavras do meu mundo e não do mundo maior dos meus pais. O chão foi o meu quadro-negro; gravetos, o meu giz".
(Paulo Freire)
- Trazemos para nossa sala de aula a leitura de mundo e a ele levamos nossas construções críticas.
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